Bom, hora de ler e ouvir os sambas. Cada um fez a sua apresentação. Meu voto foi para o sambista de branco. Foi a melhor letra e apresentação! O cara compôs direitinho, mereceu meu voto. Aliás o meu e o dos outros, pois ele ganhou! Depois atuar como juíza, fui convidada para tocar na bateria da escola. Feliz! Fomos eu e mais uma turma de amigos ensaiar. Todos os dias no final da tarde, nós jogávamos nossos corpos na Praça Sérgio Pacheco para aprender a tocar com o pessoal da bateria. Muiiiiiiito divertido OU! Adoro bateria de escola de samba! A energia é muito doida! Pena que tenho "descordenação" motora para isso, mas pelo menos aprendi o básico do tamborim. Não desfilei com o pessoal, já tinha combinado de ir pro Rio novamente desfilar na Caprichosos, mas rolou uma apresentação da Acadêmicos na Brainstorm (festa dos publicitários aqui de Udi) e rolou minha participação especial junto com os componentes da bateria da escola HAHAHAHAHAHAHA.
sábado, 31 de janeiro de 2009
Leci Brandão de Uberlândia
Bom, hora de ler e ouvir os sambas. Cada um fez a sua apresentação. Meu voto foi para o sambista de branco. Foi a melhor letra e apresentação! O cara compôs direitinho, mereceu meu voto. Aliás o meu e o dos outros, pois ele ganhou! Depois atuar como juíza, fui convidada para tocar na bateria da escola. Feliz! Fomos eu e mais uma turma de amigos ensaiar. Todos os dias no final da tarde, nós jogávamos nossos corpos na Praça Sérgio Pacheco para aprender a tocar com o pessoal da bateria. Muiiiiiiito divertido OU! Adoro bateria de escola de samba! A energia é muito doida! Pena que tenho "descordenação" motora para isso, mas pelo menos aprendi o básico do tamborim. Não desfilei com o pessoal, já tinha combinado de ir pro Rio novamente desfilar na Caprichosos, mas rolou uma apresentação da Acadêmicos na Brainstorm (festa dos publicitários aqui de Udi) e rolou minha participação especial junto com os componentes da bateria da escola HAHAHAHAHAHAHA.
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
Sexo na Hora da Morte
Para conter o problema, o governo está pagando para grupos de pescadores para saírem durante o dia varrendo o mar com redes especiais. Depois, juntam todas e as matam.
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
Eu acho que é ele
quarta-feira, 28 de janeiro de 2009
Atarxerxes
Meu querido Atarxerxes! Foi um presente que o Damião trouxe para mim do Espírito Santo. Veio em uma caixa térmica lacrada com água e muito gelo para manter a temperatura corpórea baixa em virtude do vôo com escala em Brasília. Ao chegar, muito cuido para aquecer a água até a temperatura ambiente. Foi necessário esforços para que não ocorresse abruptamente. Mas deu tudo certo! Lindo e rubro! Seu novo lar era á área de serviço próximo ao tanque, dentro de uma piscininha de plástico de 500 litros, devidamente cheia de água salgada com PH controlado.
Neste primeiro momento causou curiosidade em muitos. Alguns chegaram a vir aqui em casa vê-lo pessoalmente. Não estavam crendo em uma existência tão distinta. Mas logo se acostumaram com ele e fizeram amizade.
Os primeiros amigos, além dos meus, foram as corujas. Elas sempre o convidavam para churrasquinhos e baladas pela noite de Uberlândia. Senti sua agenda cheia, mas ele sempre dava um jeito de me acompanhar. Alah, ia grilar caso contrário.
Depois de algum tempo e com seu networking em andamento, foi convidado para substituir um instrutor de mergulho em Angra. Acabou voltando nas altas temporadas, cobrindo o cara em Paraty e em Fernando de Noronha em alguns casos. Atualmente, é um profissional bastante requisitado. Com essa vida marítima em ascensão, Atarxerxes quase não vem a Uberlândia.
Nossa última viagem foi ao Rio de Janeiro. Ele estava de folga por lá no carnaval. Fomos à Cidade do Samba conhecer o galpão da Mocidade Independente de Padre Miguel. Um show! Ficamos amigos do pessoal da comunidade. Enquanto aguardávamos um coreógrafo chegar, conhecemos uma costureira super simpática, a Ritinha. Dali, fomos curtir a noite na Lapa, no Circo Voador. Ele levou a Ritinha e logo se apaixonaram. Eles formavam um lindo casal, mas ela vive no mundo do samba e ele é um cara mais natureza, mais “Jack Johnson” e a união acabou não durando mais que três anos e onze meses. Mas enfim, ambos conversam pelo MSN todos os dias e de boa. "Pseudo amigos". Sim, Atarxerxes nunca me viu com zero de roupa ãhãh?!
Atarxerxes, sei que você acompanha o blog e que vai ficar inibido com elogios em meríades, mas saiba que nosso amor por ti é verdadeiro, puro e fraterno. Espero te encontrar no carnaval deste ano no Rio! Amo-te!
Killer Bunny
Os Cavaleiros que falam Ni
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
Peraltagens com cigarro
Rotor
domingo, 25 de janeiro de 2009
VT Axe Instinct
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Felipe, Nosso Amigo Imaginário
Felipe é um cara de 27 anos. Tem 1,76 de altura, cabelinho castanho claro, gostosinho e muito peralta. É super brincalhão, sendo que muitas vezes, age como criança (aí é chato). Ele é impaciente e namora com uma Personal Trainer, a loira da Georgia. Aliás, sinto ciúmes!
Pegamos um metrô. Felipe estava impossível. Eu, Pio e André demos várias broncas nele! Claro, o pessoal que estava no metrô ficava nos fitando com desconfiança e um leve sorriso na boca. Quem nos via, não entendia nada. Conversávamos como se estivéssemos em 4 pessoas. Só que os espectadores, viam apenas 3. A mesma coisa acontecia ao sentar, ao caminhar... Ele realmente estava conosco. Não tinha como ser diferente.
Seguimos para o Museu. Felipe ficou para trás na hora de comprar seu ingresso. Falou que ia ao banheiro e que nos encontraria lá dentro. Acho que rolou um golpezinho na hora de entrar e ele não queria que a gente o atrapalhasse. Enfim.... O passeio foi ótimo!!! Rimos horrores lá dentro. Felipe fingia ser de "Diadorim" o tempo todo...
Saímos de lá e fomos almoçar. Mesma coisa. Mesa para 4 pessoas! Felipe não pediu refrigerante e ficou pegando um pouquinho de cada um de nós. André achou ruim! Realmente o Felipe ele é folgado.
Hora de trabalhar. André nos deixou em um ponto de táxi e foi para uma reunião ali na Paulista. Felipe preferiu ir conosco para a feira. Depois disso, voltamos para Uberlândia e Felipe permaneceu em São Paulo. Algumas semanas depois, o André me ligou. Contou que o Felipe e a Georgia estavam esperando um bebê. Feliz! Eu e o Pio organizamos um chá de fraldas para o (a) descendente de Felipe. Foi ótimo! Bebemos horrores e nos lembramos de vários casos. Fiquei amiga da Georgia e aliás, sou madrinha de casamento junto com o André. O Pio, foi convidado para ser padrinho da criança. Faz tempo que não nos encontramos... Uma pena... Amo-te Felipe!
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
A Lampréia
Gente, não me lembro como criei... Mais uma personagem que interpreto (na verdade, minha mão direita). A Lampréia!
Nossa estrela surgia em eventos festivos ou em momentos idiotas no meio da tarde. Atacava qualquer pessoa, sem compromisso... Uma vez atacou um taxista. Relatarei o fato da maneira que for lembrando... Estávamos na casa dos pais do Giovan (amigo e colega de faculdade) em Coromandel MG. Fomos interagir com a exposição de lá. Lógico, bebemos "o mundo". Na época (1996 eu acho), tinha lançado uma cerveja que tinha o teor alcoólico mais elevado. Skol Ice! Interagimos horrores com este modelo! O Grau chegou e fomos para a exposição. Lá, dançamos horrores e bebemos mais ainda. Lembro de mim e da Fran dançando em cima da mesa. Aliás, o bar todo dançava em cima das mesas... Teve um momento que surgiu um IBM e começou a querer interagir conosco. Era um cara mais velho, tinha um bigode de mexicano e era muiiiito feio. Engrupimos o cara, que também estava bêbado (mais que a gente, acredite). Comecei a chamá-lo de "Araguaia" (e percebi agora que o termo, é o antecessor do IBM). Não me lembrava disso... Coisa antiga! O porque do "Araguaia", porque na época passava uma novela (O Rei do Gado), que apareciam os ribeirinhos do Rio Araguaia e eles não eram amigos da beleza. Bom, amanhecemos e fomos para o lar do Giovan. De táxi! Ao entrar no carro, fiquei atrás do motorista e eis que surge a Lampréia no ombro do cara! Ela estava louca! Deu 3 beijinhos nele, gritou no seu ouvido e deu cutucadas no pescoço do ser para informá-lo que era para tocar o carro. Lógico, pessoal ficou chocado e se derretiam de tanto rir.
Eu comecei a achar que não tinha controle sobre ela. Realmente, não pensava para atuar, simplesmente ela surgia e dava seu show. Depois disso, ela continuou muito presente em nossas vidas. Me acompanhava a todos os locais que ia. Até na faculdade. A lampréia se empolgou e queria ser publicitária também. Uma vez, fui com o Xapéu para São Paulo conhecer a Young & Rubican e a DPZ. Ela foi conosco. Se divertiu e nos divertiu horrores. A lampréia é ótima para fazer amizades. Fizemos várias nesta viagem e até hoje, quando encontro algum colega de viagem, o cumprimento é a representação da lampréia e não um "tchauzinho", como seria o normal.
**OBS: A Lampréia é bizarra mesmo! Não se assustem com a foto.
Uma vez, eu fui acompanhar a Tia Cristina, mãe da Pri, a uma reuniãozinha com algumas senhoras que se encontravam semanalmente para um lanche. Cada dia elas abordavam algum tema. Ná época, estavam contando com a presença da Tia Cristina que é psicóloga e que fazia algumas dinâmicas com as moças da terceira idade. Lembro que não queria interagir com o programa, mas a psicóloga me arrastou para o local. Chegando lá, foi aplicada algumas brincadeiras e houve muito papo, onde as gatas contavam coisas cotidianas. Apesar de entediada, ouvi tudo atentamente, super participante, como se fosse aquelas ajudantes de mágico. No final, a bobagem. Tia Cristina finalizou a paradinha e me chamou para dar minha opinião. Muito inibida, falei que foi legal. Daí ela me forçou a falar mais, semeando com minha vergonha por falar em público. Daí, nervosa e sem saber o que ela queria na verdade, resolvi divulgar o que achei psicologicamente de cada uma. HAHAHAHAHAHAHA Louca eu!!!!! Fui falando uma por uma, tipo: _Esta senhora aqui, é muito tímida. _A outra ali é muito enrustida, não consegue se soltar com as amigas. _ A de amarelo, que só fala dos filhos, provavelmente não se dá bem com eles... E assim foi piorando meus diagnósticos. Raios! Não sabia como agir. Eu tava nervosa e rubra de tanta vergonha... Tia Cristinha me lançou um olhar de adagas que me fez calar... HAHAHAHAHAHA Culpa dela, que me lançou na cova dos leões! Psicologicamente, acho que agi assim como fuga HAHAHAHAHAHA.
terça-feira, 20 de janeiro de 2009
Head Case
OU, um achado na GNT! A comédia Head Case é um seriado filmado no mesmo estilo do The Office (aquele com o Steve Carell). Head Case é sobre uma clínica de psicólogos ensandecido. A Dr.ª Elizabeth Goode (Alexandra Wentworth), é mega inconveniente, anti-ética e vive engrupindo seus pacientes. Suas consultas são bizarras e engraçadíssimas de assistir. Ela divide o consultório com o também louco Dr. Myron Finkelstein (Steve Landesberg). Este, está na fase de anunciar seus serviços na TV e até em classificados nos jornais, onde garante devolver o dinheiro do paciente caso largue o desejo de suicídio. Sua sorte é que muitas vezes não tem para quem devolver ãhãh?!
Pêlo Rei
domingo, 18 de janeiro de 2009
Trilha Sonora - Caminho das Índias
Coisas do Reveillon
Nosso Reveillon foi mega feliz! Passamos em um rancho na represa de Miranda aqui em Udi. Só amigos! Isso aumenta as chances de sair palhaçadas antes mesmo da chegada do Grau. Teve clip do Queen com a Roberta, Flávio, Flávia Egypto e Rogério. Dançaram e cantaram perfeitamente com a música e sem combinarem nada. Perfeição mesmo! Lógico, tava hilário e demos pála de rir. Rolou mestre sala (Salum) e porta bandeira (eu), onde eu desfilava com um rodo preso na minha cintura com um pano de chão na ponta. Brincamos de "Zidanie no inimigo" (da dança do quadrado), só que sem a música. A qualquer momento a gente gritava a ordem e todos saíamos dando cabeçadas. Rolou também carnaval no Praia Clube quando tocava marchinhas de carnaval... Todos abraçados indo para frente e para trás lembrando dos bons tempos do carnaval de clube. Também imitamos a "madame Sheila" do Terça Insana ao interagirmos com as Chandon-Babys. Enfim. Nosso Reveillon foi mega feliz! Se passarmos o ano igual passamos a virada, exalaremos dentes constantemente! Alah!
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
Graças ao Pinto
Cheguei em casa e alimentei a avezinha amarela. Com o tempo ela foi desbotando e crescendo. Seu tom era amarelo pastel em um dia que ele estava arisco e não queria interagir com meu ser. Moro em uma casa de esquina e tem um corredor que faz divisão da minha casa com o muro da rua. O "médio" fujão, saiu correndo e entrou neste corredor. Parecia um avestruz pela velocidade que ele alcançava ao correr de mim. Não foi diferente neste dia. Eu, Arian Power que sou, estava determinada a capturá-lo. Ao chegar no fim do corredor, ele voou por cima da minha perna e escapuliu. Chocada! Meu pintinho voava! Seu primeiro vôo. Viiva Ícaro! Mas na verdade, Alah que mandou o ser interagir com o ar! Ao me irritar com a fuga, me virei e persisti em sua prisão braçal. Continuei a busca pelo caminho inverso no corredor, quando entra um carro logo atrás de mim. O carro perdeu o controle ao fazer uma curva ou sei lá o que, que esse motorista ensandecido fez. Sei que ultrapassou o muro do meu lar e quase entra na casa. Pior! Quase me pega. Graças a ave desbotada, ele não em atingiu! O herói do dia foi apreciado por toda a família!
Com o tempo, ele foi ficando mais bravo e suas penas estavam bem brancas. Não tinha evoluído tanto no seu tamanho. Mas já estava impossível brincar com ele. Meu amor era o mesmo, mas não rolava interação. Um dia, percebi que teríamos frango no almoço. Desconfiada, comecei a questionar minha família, querendo saber coisas do tipo preço do produto, local de compra, onde estava o plástico do frango que haviam comprado... Tava rolando cotocagem nas respostas. Percebi que o tinham que pensar para responder. Saí ensandecida rumo ao quintal, até minha avó me barrar e vir com o papinho de que o pintinho já era grande e que ele voou por cima do muro em busca de liberdade. Filha de Gepetto! Acho q voar pelo muro foi o que ele tentou antes de ir para o céu dos frangotes!
Atualmente não como frango caipira. Sei que sua carne é mais avermelhada e que pode ser o pinto de alguém. Um pinto salvador que muito fez pela vida de uma criança!
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
Esquilinho Sensato
TV Pirata - Aeromoça Carente
Ontem vi a Cláudia Raia (A Favorita), e me lembrei dela atuando com a Regina Casé, Cristina Pereira e o Ney Latorraca. Muito bom!
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
O Velho Do Rio Se Foi
Bucéfalo! Ontem foi o último capítulo da novela Pantanal. O Velho de Rio se foi. Eu o adorava! Será que a Filó se transformaria em a "Velha do Rio", caso continuasse o curso da novela? Adoro personagens que carregam nossa própria história, coisas do nosso país. Acho muito mais interessantes e ricos do que os importados. Até gosto de alguns, mas os nossos são mais perspicazes. O Velho do Rio fazia a linha amigo da floresta, no estilo Tio Barnabé do Sítio do Pica Pau Amarelo (outro que eu adorava). Raios! Bom, vamos aguardar Ana Raio e Zé Trovão (pelo menos acredito que vão dar um jeito de passá-la, como no passado. Não sei se os receberei bem da mesma forma que os recebi empolgadíssima aos 15 anos. X! Receio. A figura que mística desta novela, se não me engano, é uma velhinha louca que interagia com uma caneca. A Velha da Caneca. Não criei laços com ela. Zero, aliás. O jeito será aguardar a nova novela da Globo, Caminho das Índias. Pelas chamadas que vi, será uma nova “O Clone”. Até a Eliane Giardini aparenta seguir a linha cômica, assim como a Nazira que interpretou. Hora de aprender costumes e palavras novas. O Alah (que todos os personagens falavam o tempo todo na “O Clone”), eu falo até hoje e adoro. Bom mesma receita de novela, mas espero aprender algo interessante e assistir boas interpretações do elenco.
terça-feira, 13 de janeiro de 2009
Márcia Persegue Morto e se Casa
segunda-feira, 12 de janeiro de 2009
Franta e Seu Pé Quebrado
É assim que eu a chamo: Franta (FRANcine + fanTA). A Franta como assassina foi ótima! Chegou no banco do passageiro do carro que parou em frente a nossa mesa, desceu com suas muletas (havia quebrado o pé). O encontro foi no bar do Betão. O motivo era a reunião inicial dos “Assassinos”, onde cada um pagava por sua arminha de plástico e retirava seu papelzinho com o nome da vítima. Ao terminar seu objetivo no bar, ela não quis nem ficar para beber (devido aos remédios que estava tomando para dor). Entrou novamente no carro e foi embora. 15 Minutos depois, para o carro novamente. Desce ela, de muletas, com certa dificuldade. Saca sua arma e acerta uma pessoa da mesa. Pega o papel da vítima, entra no carro e vaza. HAHAHAHAHA Muito engraçado! Foi a primeira a agir no jogo. Parabéns Franta!
domingo, 11 de janeiro de 2009
Assassinos
Já fomos. Uma brincadeira é claro! Um dia, sentados no Bar do Betão como sempre fazíamos, eu, Xapéu, Ismália (e mais alguém que não me recordo), resolvemos criar um jogo. Xapéu se lembrou de um filme “Gotcha” e se baseou em algumas partes do seu roteiro. Eu e Ismália ajudamos a finalizar o projeto e a criar suas regras. Funcionava assim: Cada um recebia uma arminha de brinquedo (daquelas que lançam flechas com ventosa). Depois, vinha uma reunião onde cada um tiraria um papelzinho com um nome, estilo “amigo secreto”. Eu deveria eliminar a pessoa que estava no papelzinho que eu havia retirado. Se o fizesse, pegaria o papelzinho dela e assim, minha próxima vítima. Não era válido matar alguém dentro do seu local de trabalho, mas da porta para fora, sim. Não valia também abater alguém que não fosse a pessoa do papelzinho em minha posse. Como temos muitos amigos, muitos quiseram participar. Não me lembro bem, mas creio que foram mais de 60 participantes, sendo que alguns nem conhecíamos. Foi necessário enviarem suas fotos para colocarmos em um cartaz, de maneira que as pessoas pudessem consultar, caso precisassem matar algum estranho. Primeiro dia de jogo. Era época de provas na faculdade. Ao sair da minha sala, fui direto em busca de minha vítima. Ao chegar perto do Kink’s Bar (ficava dentro da faculdade e vendia o melhor cachorro quente que já ingeri), vi um cara desconhecido alvejando o Xapéu. Bucéfalo! Meu melhor amigo, um dos criadores do jogo e já tinha morrido. Fiquei triste! Era com ele que eu iria me divertir, criar estratégias de ataque, rir dos fatos engraçados. Uma perda lastimável. Bom, o jogo continua. Havia uma festa em uma chácara no final de semana. Fomos todos pra lá. Eu estava com a arma presa na calça atrás e com casaco por cima. Na fila do banheiro, encontrei Ana Flávia (minha vítima). Matei ali mesmo e já peguei o papelzinho dela. Minha próxima vítima seria minha amiga Dani Presidente (apelidei por ser a presidente da nossa comissão de formatura). Quando ela me viu conversando com o Alceu (hoje é marido), ela saiu correndo. O Alceu tentou me segurar, mas sai correndo atrás dela. Parecia filme de perseguição. Nós, ensandecidas no meio da multidão. Ninguém entendia nada. Ela entrou embaixo do palco e eu atrás. Foi ultra difícil, mas consegui. Minha próxima vítima seria o Fabiano Nardini (O Felpudo – apelido que dei por causa da barba). Na segunda, ao sair da faculdade corri para o carro. Vim logo para casa. Ao entrar na garagem, buzinei. Minha mãe saiu para me ver e questionei se ela estava dando cobertura a alguém. Eu estava ficando louca! Entrei em casa com a arma em punho. Caso alguém estivesse ali, eu mataria. Matar alguém que não é a pessoa do seu papelzinho é suicídio na regra. Morreria, mas meu assassino também. Não tinha ninguém. Na noite seguinte, na Unitri, achei o Felpudo no Escuna (barzinho da faculdade). Dei a volta e entrei por uma entrada próxima do local onde ele estava. Acertei-o na cabeça, vindo correndo pela lateral esquerda dele. Próxima vítima seria uma pessoa que não conhecia pessoalmente. Um músico, o Whashington. Um dia tentei matá-lo em um bar da cidade que ele estava dando um show, mas o assassino de um amigo meu apareceu e eu fugi com ele. Claro, havia conchavos entre nós. Seria difícil não ter ninguém para tomar cerveja, né?! Depois disso o cara viajou. Dias depois, na faculdade, após sair da sala, vi o Xapéu no final do corredor me aguardando. Fiquei mega feliz ao vê-lo! Pensei que ele estivesse ali me esperando para sentarmos em algum bar, mas ledo engano! Ele estava era me mostrando para a Márcia (até então, não a conhecia). Ela queria me matar. Ao perceber, empurrei o Xapéu e voltei para o corredor das salas de aula, enquanto a Márcia vinha em minha direção enquanto tirava sua arma da bolsa. Corri horrores e ela atrás. Eu pegava cadeiras que encontrava pela frente e jogava para trás, criando obstáculos que ela saltava com alguma dificuldade. O pessoal olhava para nós sem grande surpresa. A maioria já sabia do jogo “Assassinos”. Sai dos corredores rumo ao estacionamento. Saltei a escadaria (uns oito degraus) e corri para me esconder entre os carros. Vigiava a ameaça pelos vidros dos veículos. Ela cansada, voltou para dentro da faculdade. Nisso, um susto. Uma mão em meus ombros. Era a Lenice, minha professora de criação. Também já conhecia o jogo e me ajudou, indo até lá na frente verificar se a guria realmente tinha partido. Eu estava cansada e triste. Meu melhor amigo havia me traído, todos os outros já tinham sido eliminados... Restava eu e os seres desconhecidos, sem falar da minha vítima que tinha sumido no mundo. Tomei uma decisão. O suicídio! Recuperei o fôlego e entrei na faculdade. Ao encontrar a Márcia, saí correndo em sua direção. A cena era a do filme “O Último dos Moicanos”. Acelerei com a arma em punho e vi em câmera lenta o desespero dela para retirar sua arma da bolsa. Tentou correr para o lado, mas antes de se deslocar, atingi o peito dela. Matei! O jogo acabou aí. Fui a pessoa que mais matei. A falha do jogo foi permitirmos que tanta gente diferente participasse. Muitos, sem comprometimento. Com o tempo, vou contando outros fatos marcante do jogo. Saiu até casamento dele! Em breve.
sexta-feira, 9 de janeiro de 2009
Adão
quinta-feira, 8 de janeiro de 2009
A Aventura no Porcão Ipanema - Parte 2
Parte 2:
A Aventura no Porcão Ipanema - Parte 1
Aproveitando o momento "Rio" do Blog, mais uma peraltice: A Aventura no Porcão Ipanema.
Era o dia do desfile dos meninos e eles precisavam comer par jogarem o corpo na concentração. Eu não quis desfilar naquele ano, mas a ir embora daquela praia lotada e interagir com os ex-vivos me agradou. Fomos para a churrascaria Porcão Ipanema, pertinho do nosso lar temporário. Eu, Cris, Marcus, Beau (Camila) e Salum. Ao chegarmos, a Cris comentou sobre uma mesa perto da gente que havia americanos, uma brasileira interagindo com eles e duas meninas que aparentavam ter 15 anos. As gurias estavam tomando sorvete enquanto o resto do grupo bebia e comia. Comentamos sobre turismo sexual mas logo mudamos de assunto. Minutos depois, a Cris viu que o Marcos Nanini estava presente no restaurante, tomando caipirinhas não identificadas se eram de limão ou kiwi. Unânime na mesa a admiração e respeito por ele! De repente, ele se levanta, pára na mesa dos gringos e começa a conversar com os americanos em inglês. Depois ele começou a gritar com a mulher mais velha da mesa, dizendo que era um absurdo o que ele estava presenciando ali, que aquilo que eles estavam fazendo era turismo sexual e aí começou o espetáculo. HAHAHAHA Estávamos no lugar certo, na hora certa OU! Um dos americanos, jogou um porta condimentos no Nanine. Nossa! Ele parecia um urso polar ensandecido. Nanine pegou um vidro de óleo e quando ele ia jogar no americano pulha, seu segurança o segurou, fazendo com que o óleo caísse nos dois. Ele ficou muiiiito bravo! Ainda mais porque os americanos ficaram rindo e mandando ele ir para lugares indesejáveis nos quais eu entendi mesmo não falando inglês fluentemente. Ninguém fez nada com o cara que jogou a peça no Nanine. O metre e alguns garçons se aproximaram. O ator questionou o por quê de deixarem o atacante impune e ainda deixou claro sua repulsa pelo fato do estabelecimento permitir turismo sexual ali. Durante esta conversa, trouxeram o Nanine para uma mesa do nosso lado. O Salum e o Marcus estavam chocados enquanto eu, Beau e Cris estávamos super a favor do nosso ídolo. Ele desabafou com a gente, mostrando sua indignação e nós concordávamos! Quando ele estava mais calmo, um dos americanos voltou a insultá-lo. Novamente surge o urso polar! Mega difícil segura-lo. O Alexandre (seu segurança), precisou de ajuda de mais vários magros garçons para ajudá-lo. Enquanto isso, na nossa mesa, passa um garçom retirando nossos talheres. Percebi que ele estava tirando de todo o restaurante para evitar o perigo. Ri horrores nessa hora. Bom, hora de voltar p/ agência. Depois continuo a divulgação desta história, que aliás, foi abafada. Não vi nada em nenhum site no dia seguinte...
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